quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Assembleia Geral Ordinária

Convocatória
Ao abrigo do artigo 42º, nº 2, alínea a), convoca-se a Assembleia Geral Ordinária da Associação de Caçadores da Maçussa, para o próximo dia 27 de Fevereiro, pelas 20:30 h, no salão da ARDCM.
Ordem de trabalhos:
1. Apreciação, discussão e votação do relatório e contas de 2009.
2. Apresentação das listas e eleição dos órgãos sociais para o biénio de 2010/2012.
3. Outros assuntos de interesse geral.
Se à hora marcada não estiver a maioria dos sóicos, a Assembleia Geral funcionará em segunda convocatória uma hora depois, com qualquer número de sócios presentes.
Apela-se a presença de todos os sócios nesta AG, a constituição e apresentação de listas aos órgãos sociais da Associação, pois como é do conhecimento de todos, a actual direcção não se vai apresentar a votos, para novo mandato. Dois mandatos, foi o máximo a que eu como presidente da Direcção desta Associação, tabelou como limite imposto em consciência e, tendo em conta a constante crítica (muitas vezes justa), a ajuda de ninguém na gestão da ZCA (salvo honrosas e pontuais de 2 sócios), o constante desrespeito de elevado nº de sócios pela lei da caça, pelos regulamentos aprovados em AG, pela falta de ética manifestada na actividade cinegética, aliada à distância a que vivo da Maçussa, fez com que este ciclo chegasse ao fim.
A ZCA tem pernas para andar. Haja Homens que se cheguem à frente.
Olho, e vejo-os na Maçussa. Com ideias, disponibilidade e seriedade.
Muitos de fora cobiçam esta ZCA. Será que vão deixar morrer esta mais valia, e para muitos o único local onde podem desfrutar desta paixão que é a caça?
Ou vão entregá-la aos das terras vizinhas, que com muito gosto virão para cá caçar e impor-vos onde caçar?
Não se esqueçam. Ou surge nova direcção ou a ZCA passará a refúgio de caça, onde ninguém poderá caçar.
Mário Pedroso

2 comentários:

Anónimo disse...

Quando é que abrirá a caça ao caçador?

Anónimo disse...

Eu dava uns bons tiros nesses bandidos, que espancam e matam os próprios cães, que passam o ano acorrentados ao frio e ao calor. Nesses bêbados que destroem a natureza para darem vazão aos seus instintos bárbaros e criminosos.